Novos ataques aéreos realizados por Israel em Gaza foram caracterizados como uma “sentença de morte” para os reféns israelenses ainda retidos na região. A declaração foi feita por um líder do Hamas, que afirmou que a decisão do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de retomar as hostilidades implica sacrificar os prisioneiros e que isso representa uma condenação à morte para eles. Além disso, o líder do Hamas enfatizou que a estratégia de guerra e destruição não trará os resultados que não foram alcançados por meio de negociações.
Recentemente, o número de mortos decorrentes dos ataques israelenses em Gaza atingiu 210. As razões para o fim do cessar-fogo na região têm sido objeto de análise e discussão, com questões geopolíticas em foco. A Casa Branca informou que Israel consultou os Estados Unidos antes de iniciar os ataques a Gaza.
Desde o ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, um total de 251 pessoas foram sequestradas de Israel. Atualmente, estima-se que cerca de 60 reféns ainda estejam em Gaza, e acredita-se que menos da metade deles esteja viva.