#Trump #SegurançaNacional #ForçasArmadas #Fronteira #Emergência
O presidente Donald Trump deu ordens ao secretário de defesa e aos líderes das Forças Armadas para que determinem o número necessário de unidades ou membros, incluindo integrantes da Reserva Pronta e da Guarda Nacional, para apoiar o Departamento de Segurança Interna na fronteira sul dos Estados Unidos. Em uma declaração de emergência nacional na última segunda-feira, Trump autorizou o uso de recursos adicionais do Departamento de Defesa para essa finalidade. A ordem executiva incluiu diretrizes para que os secretários de defesa e segurança interna colaborem com o procurador-geral no aprimoramento de políticas que assegurem a prioridade à segurança dos profissionais do DOD e do DHS atuando na fronteira.
O ex-presidente afirmou que “a soberania da América está sob ataque” e ressaltou que essa situação representa uma grande ameaça para a nação. Em razão da gravidade da situação, ele argumentou que é imprescindível que as Forças Armadas adotem todas as medidas necessárias para que o Departamento de Segurança Interna mantenha o controle operacional da fronteira. Uma ordem executiva adicional foi emitida, instruindo o secretário de defesa a fornecer requisitos e avaliações para a missão do Comando Norte dos EUA, visando “fechar as fronteiras e proteger a integridade territorial e a segurança do país”. Um oficial do Pentágono afirmou que a instituição está completamente comprometida em cumprir as ordens do presidente e agirá rapidamente sob sua orientação. Atualmente, cerca de 2.200 militares estão em serviço ativo na fronteira, parte da Força-Tarefa Conjunta-Norte, que atua sob o Comando Norte. As tropas têm autorização para realizar atividades como entrada de dados, manutenção de veículos, transporte, treinamento e monitoramento. Os detalhes sobre um possível aumento no número de tropas na fronteira são geralmente especificados em solicitações formais ao Ministério da Defesa e ao Departamento de Segurança Interna.