O médico responsável pela equipe cirúrgica que realizou a operação de Jair Bolsonaro no domingo (13), Cláudio Birolini, comunicou na segunda-feira (14) que o ex-presidente “não apresenta expectativa de recuperação rápida” na unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília. O especialista explicou que é essencial permitir que o intestino do paciente descanse, desinflame e recupere suas funções antes de considerar a reintrodução da alimentação oral.
Birolini detalhou que a fase inicial do pós-operatório, que abrange as primeiras 48 horas, é crítica. Após esse período, ocorre uma transição para uma fase mais estável e menos arriscada. O médico também confirmou que o estado do intestino de Bolsonaro estava bastante comprometido, indicando que o paciente apresentava essa condição há alguns meses.