Ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e diversas autoridades brasileiras expressaram pesar pelo falecimento do papa Francisco, ocorrido na manhã desta segunda-feira (21), aos 88 anos, em Roma. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, relembrando um encontro com o pontífice durante sua visita ao Rio de Janeiro em 2013, destacou a importância da defesa do acesso gratuito à saúde por parte do papa. Durante a pandemia, Francisco se posicionou a favor da vacinação contra a desinformação e fez orações pelos enfermos e profissionais de saúde.
O ministro do Esporte, André Fufuca, também compartilhou sua homenagem. Ele descreveu Francisco como um homem de fé e simplicidade, que deixou um legado significativo de tolerância, diálogo e amor ao próximo. Fufuca enfatizou a acolhida às minorias e a priorização dos mais necessitados, ressaltando que Francisco foi um papa do povo, com uma alma generosa e um coração aberto ao mundo.
O deputado Hugo Motta expressou sua admiração pelo papa Francisco, identificando-o como uma das figuras mais influentes em sua vida. Destacou que ele foi o primeiro jesuíta e o primeiro latino a ocupar a liderança da Igreja Católica, além de ressaltar as transformações promovidas pelo pontífice.
O ex-governador de São Paulo, João Doria, comentou que a perda do Santo Padre deixou o mundo mais triste. Descreveu Francisco como um pontífice inovador, fraterno e solidário, que enfrentou desafios significativos, como a pandemia de COVID-19 e os conflitos globais.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, também manifestou sua tristeza pela morte do papa, reconhecendo-o como um líder que enxergou nos mineiros a alma da liberdade e da paz. Agradeceu ao papa pela inspiração de humildade e coragem, prestando uma homenagem ao homem que fez da fé um caminho de esperança e amor.
