Na madrugada de 21 de abril, a redação recebeu a notícia da morte do papa Francisco, diretamente de Roma, por meio de uma mensagem da correspondente no Vaticano. O cardeal Kevin Farrell comunicou o falecimento com um apelo de tristeza aos irmãos e irmãs da Igreja. Enquanto a correspondente buscava mais informações, uma equipe de profissionais no Brasil, sob a coordenação do redator-chefe, mobilizou-se rapidamente para dar continuidade à cobertura.
Parte da equipe concentrou-se em atualizar o site com reportagens que analisaram o impacto histórico do evento, abordando desde os esforços de Bergoglio no combate a questões graves dentro da Igreja, como a pedofilia, até as movimentações e perspectivas para a realização do conclave que escolherá seu sucessor. Simultaneamente, um programa de análise foi veiculado em plataformas digitais, onde especialistas revisitaram momentos significativos da atuação do pontífice ao longo de doze anos e discutiram seu legado.
Além disso, a equipe se dedicou à produção da reportagem de capa da edição especial. O editor coordenou os repórteres na tarefa de realizar uma análise aprofundada dos desafios e caminhos que a Igreja Católica poderá enfrentar após a era de Francisco. A busca por um sucessor que possua o mesmo carisma e habilidade de comunicação se tornará um grande dilema para os cardeais, que também precisarão decidir se optarão por um caminho mais progressista ou um retorno a pautas mais conservadoras no futuro.
A abordagem de grandes temas e a cobertura em diversas plataformas tornaram-se características marcantes. Essa estratégia tem se intensificado, assegurando que o público tenha acesso a um jornalismo de qualidade, seja em formato digital ou impresso. A produção informativa, como a cobertura sobre a morte do papa Francisco, reflete o compromisso com a qualidade e confiabilidade que define a publicação, mantendo-se relevante em um cenário de constante transformação no jornalismo contemporâneo.