A possível alteração no segundo uniforme da Seleção Brasileira surpreendeu muitos torcedores. De acordo com informações divulgadas, o Brasil pode deixar de lado a tradicional camisa azul para adotar um modelo vermelho em 2026. Se confirmada, essa mudança representaria um desvio significativo na trajetória da Seleção, que pela primeira vez não utilizaria as cores da bandeira nacional.
A Adidas, responsável pelo fornecimento dos uniformes, não seria a única a apostar em uma nova tonalidade. Outras seleções já adotaram uniformes que fogem do convencional, atraindo a atenção no cenário esportivo. Na recente história do futebol, diversas equipes fizeram escolhas ousadas em suas vestimentas.
A tetracampeã Alemanha, por exemplo, introduziu as cores rosa e roxo em seu segundo uniforme. Da mesma forma, a Escócia utilizou um tom de rosa em 2014, embora sua paleta tradicional inclua azul escuro e branco. A Suécia também optou por uma variação similar para 2024.
Além disso, a Bélgica, em um ato de criatividade, vestiu um modelo azul claro em homenagem ao célebre personagem Tintim, criado pelo autor belga Hergé. No cenário internacional, na Copa do Mundo de 1990, a Costa Rica utilizou um uniforme com listras verticais em branco e preto, em uma referência a um de seus clubes históricos.
Na América do Sul, o Uruguai, tradicionalmente conhecido como Celeste, já usou vermelho em suas camisas. A Colômbia, que é reconhecida pelas cores amarelo e azul, também teve um uniforme branco, que não faz parte de sua bandeira. O Paraguai chegou a utilizar a cor laranja durante a Copa de 2002.
Esses exemplos ilustram as diversas opções de uniformes adotados por seleções ao longo dos anos, refletindo a criatividade e a evolução do futebol mundial.
