Meghan Markle foi criticada após a divulgação de uma imagem em que assina como “Sua Alteza Real” (HRH) um cartão enviado à empresária americana Jamie Kern Lima, CEO da IT Cosmetics. A foto foi compartilhada nas redes sociais, junto com um episódio do podcast de Jamie, onde ela menciona ter recebido o presente, que incluía sorvete e geleia caseira da Duquesa de Sussex. Meghan está envolvida em um reality show de culinária e wellness, enquanto também lançou uma nova marca de produtos orgânicos.
A crítica em torno do gesto se concentra na possível violação de um acordo informal firmado em 2020 com a falecida rainha Elizabeth II, quando Meghan e seu marido, o príncipe Harry, deixaram suas funções na família real britânica e concordaram em não utilizar seus títulos publicamente. Enquanto nem Elizabeth nem o atual rei Charles III retiraram formalmente os títulos do casal, o uso dos mesmos após a mudança para os Estados Unidos é visto de forma negativa, especialmente em relação aos novos projetos que começaram.
Fontes próximas ao casal Sussex afirmam que o cartão assinado como “HRH” foi utilizado em um contexto privado e enviado há mais de um ano, sem conexão com quaisquer projetos comerciais. No podcast, Jamie menciona que recebeu a cesta de Meghan em um momento desafiador e elogia o gesto como um sinal de generosidade. Meghan participou do episódio, abordando sua relação com Harry. Ela comentou que, após enfrentar muitas dificuldades juntos, agora se sentem como se estivessem em uma lua de mel, após sete anos.
A divulgação do cartão trouxe à tona dúvidas sobre o uso dos títulos, especialmente considerando que Meghan tem se envolvido em novos empreendimentos, como séries autobiográficas na Netflix, um programa de culinária e uma linha de produtos gourmet. Embora haja uma tentativa de reposicionar sua imagem, afastando-a das controvérsias palacianas, a equipe de Meghan afirma que o título não é utilizado em nenhum desses projetos e que o cartão foi enviado antes do lançamento da marca de alimentos e estilo de vida “As Ever”, em março deste ano.