Uma mancha de óleo surgiu na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, esta semana, e segundo informações do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), sua origem está vinculada ao navio-sonda Atlantic. O navio perfurador Atlantic Zonda, que é o responsável pelo vazamento, está atualmente ancorado nas proximidades da orla de Niterói, na região da praia de Boa Viagem. As sanções financeiras por essa infração ambiental podem alcançar até R$ 10 milhões. O Inea ainda ressaltou que houve o agravante da falta de comunicação do incidente ao órgão ambiental estadual.
A ocorrência de queimadas no Brasil está exacerbando o derretimento das geleiras na Antártica. Em outra situação, uma espécie de piranha atacou banhistas em São Paulo, gerando preocupação. Além disso, um curioso fenômeno chamado “parede de chuva” foi registrado no céu de Mato Grosso, e vídeos mostram esse evento impressionante. Equipes técnicas foram mobilizadas para realizar a dispersão das manchas de óleo. “Imediatamente direcionamos as equipes para investigar a situação e oferecer uma resposta ágil à população”, declarou o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi. Além do navio, foram identificados um estaleiro e uma marina que também estavam liberando óleo na Baía de Guanabara.
