Em encontro recente, Emmanuel Macron, presidente da França, destacou que a Rússia se configura como a verdadeira agressora no conflito atual, reafirmando assim o compromisso da França com a Ucrânia.
Após uma troca acalorada de palavras entre Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, e Donald Trump na Casa Branca, as incertezas sobre o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia aumentaram. Este desentendimento surgiu em meio a discussões sobre um potencial acordo de exploração mineral, o que suscitou preocupações quanto ao futuro do respaldo americano.
Diversos líderes europeus, incluindo o chanceler da Alemanha e o primeiro-ministro da Suécia, manifestaram publicamente sua solidariedade a Zelensky, reforçando a relevância da luta da Ucrânia pela liberdade. A Moldávia também expressou seu apoio à nação ucraniana, destacando a união entre os países da região.
O cenário atual levanta inquietações na Europa acerca da disposição dos Estados Unidos de manter seu compromisso com a segurança do continente. As declarações de Trump sobre a possível diminuição da presença militar americana na Europa acentuaram essas apreensões. Tanto Macron quanto o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, saíram de Washington sem garantias concretas de apoio dos Estados Unidos.
