A eleição presidencial no Equador, programada para o domingo, 13 de fevereiro de 2024, ocorre em um contexto tenso. O país enfrenta uma acirrada disputa política entre os candidatos, sendo eles o atual presidente Daniel Noboa e a candidata da oposição, Luísa González. Essa polarização reflete uma tendência observada em várias nações, incluindo o Brasil, onde a direita e a esquerda estão em constante conflito. Além disso, o debate político tem sido marcado pelo uso disseminado de desinformação e pela influência do crime organizado nos processos eleitorais.
No dia anterior à eleição, o governo de Daniel Noboa decidiu fechar as fronteiras e instaurar um estado de exceção. Essa medida implica a suspensão da inviolabilidade dos domicílios, da liberdade de reunião e do direito de livre circulação entre as 22h e 5h.
O Tribunal Superior Eleitoral do Brasil enviou seu vice-presidente, o ministro Nunes Marques, como observador para o pleito equatoriano. Marques será o responsável pela Justiça Eleitoral brasileira nas próximas eleições de 2026.
Dessa forma, a eleição no Equador representa mais um capítulo em um cenário internacional tumultuado que se estende até 2025, em parte devido às medidas econômicas implementadas por Donald Trump nos Estados Unidos. É aguardado que novos desdobramentos ocorram ao longo do ano, trazendo possíveis melhorias e surpresas.
