Em fevereiro do ano anterior, a Controladoria-Geral da União (CGU) decidiu pela demissão de Abraham Weintraub do cargo que ocupava na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Esta determinação ocorreu devido a 218 faltas ao trabalho sem justificativa.
Recentemente, a CGU rejeitou um recurso interposto por Weintraub relacionado à sua expulsão do serviço público. O ex-ministro da Educação, que teve destaque durante a administração de Jair Bolsonaro, enfrentou essa penalização com base em sua frequência inadequada ao serviço.