O envio do documento foi autorizado após a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro em uma transmissão ao vivo na internet. O Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou que a divulgação desse evento “demonstrou a possibilidade de ser citado e intimado” no dia da ocorrência, que foi uma quarta-feira.
Aliados do ex-presidente expressaram suas opiniões nas redes sociais depois que um oficial de justiça o visitou no hospital no dia 23 de abril. Durante a visita, o oficial apresentou uma intimação relacionada ao andamento de um processo que está sendo julgado no STF, onde Bolsonaro é acusado de suposta tentativa de golpe de Estado.
Um dos comentários veio do político Daniel Freitas, que questionou a necessidade da visita ao hospital, considerando que Bolsonaro havia passado recentemente por uma cirurgia de longa duração. Ele criticou a decisão de não esperar que o ex-presidente se recuperasse para realizar a intimação.
Carlos Jordy também se manifestou, chamando a situação de desumana e cruel, destacando a falta de respeito com a fragilidade do ex-presidente.
Bibo Nunes, em sua postagem, se mostrou indignado com a aparente falta de respeito ao tentar entregar uma intimação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e enfatizou que isso não representa justiça, mas sim uma vendeta.
O próprio Jair Bolsonaro se pronunciou sobre o episódio usando a rede social X, compartilhando uma reportagem que abordava a situação. O deputado Eduardo Zucco também postou sobre o ocorrido, caracterizando a ação como algo inacreditável e desumano, ressaltando que a perseguição ao ex-presidente não tem limites. Além disso, Bolsonaro divulgou um vídeo em que aparece assinando o documento recebido.
