A Bombril está considerando uma operação de capitalização visando o reequilíbrio de sua dívida, que atualmente soma 2,3 bilhões de reais. A estratégia de venda de ativos foi descartada, pois a empresa se encontra sob recuperação judicial. As três fábricas da companhia já foram disponibilizadas como garantia em processos tributários, restringindo as alternativas para geração de caixa no curto prazo.
Wagner Brilhante, presidente da Bombril, planeja iniciar uma série de reuniões com a Receita Federal com o objetivo de renegociar a dívida que ultrapassa um bilhão de reais. O presidente destaca a importância de encontrar um acordo que seja vantajoso, afirmando que “do ponto de vista operacional, a empresa está redonda”.