Entre 2014 e 2016, o ator Brad Pitt e a atriz Angelina Jolie constituíram um dos casais mais célebres e influentes de Hollywood. Contudo, o que parecia ser um conto de fadas se transformou em uma separação tumultuada, que levantou questões sobre o comportamento do ator como pai e parceiro. Com a estreia do filme de corrida F1 marcada para 26 de junho, Pitt busca combater as especulações que cercam sua vida pessoal. Em uma entrevista para a revista GQ, ele foi indagado se o trabalho no filme o ajudou a escapar das narrativas da mídia. Pitt respondeu que sua vida pessoal tem sido alvo constante de cobertura jornalística nos últimos 30 anos, descrevendo a situação como “um incômodo perene” que ele tem gerido em vários níveis. Ele reconheceu que isso pode ser um “fardo” se ele permitir que seja.
Pitt também comentou sobre a finalização de seu processo de divórcio com Jolie, ocorrido em dezembro de 2024, considerando-o apenas um passo natural na esfera judicial. O ator afirmou que sua vida se tornou “contida, aconchegante e segura”, em grande parte devido ao suporte de amigos e familiares. Usando uma metáfora, ele descreveu a consciência de sua identidade como “o zumbido de uma mosca voando ao seu redor”.
O divórcio entre Pitt e Jolie foi marcado por uma longa batalha legal que se estendeu por oito anos. Durante esse período, surgiram rumores sobre uma suposta briga entre o casal, que incluía alegações de violência contra os filhos. O anúncio da separação ocorreu dias após a suposta ocorrência em 2016, enquanto o casal criava seis filhos, quatro dos quais já são adultos. Jolie detém a custódia dos gêmeos Vivienne e Knox, de 16 anos, enquanto Pitt possui direitos de visitação. A filha mais velha, Shiloh, de 19 anos, alterou seu sobrenome em 2024, removendo o sobrenome do pai. Ao finalizar o processo de divórcio, o advogado de Jolie mencionou que a atriz estava cansada e focada em “encontrar paz e cura para sua família”.
