15 abril 2025
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Desafios de Ter Duas Corridas de F1 na Itália, Afirma Líder da Categoria

O diretor da Fórmula 1, Stefano Domenicali, sinalizou que é possível que a corrida de Ímola seja retirada do calendário, uma vez que a Itália pode não manter dois Grandes Prêmios entre um total de 24 etapas, considerando o crescente número de candidatos a sediar as corridas. Segundo Domenicali, a Itália tem uma longa história e continuará a ser uma parte fundamental da Fórmula 1.

Domenicali destacou que a possibilidade de ter duas corridas no mesmo país se torna cada vez mais complicada, especialmente com o aumento do interesse pela Fórmula 1. Ele observou que a situação precisará ser gerenciada cuidadosamente nos próximos meses e que a convivência entre Ímola e Monza no calendário pode não durar por muito tempo.

Ímola, que abriga o Grande Prêmio da Emilia Romagna, tem um significado especial para Domenicali, que é natural da região. Ele reconheceu que qualquer decisão sobre a corrida não seria simples do ponto de vista pessoal, mas enfatizou a necessidade de adotar uma visão mais ampla sobre os desafios enfrentados pelo esporte.

A corrida de Ímola foi reintegrada ao calendário da Fórmula 1 em 2020, durante a pandemia de Covid-19, e permaneceu desde então, embora a edição de 2023 tenha sido cancelada devido a inundações severas na área.

Monza, que realiza o Grande Prêmio da Itália, permanece no calendário anualmente desde 1950, com a única exceção em 1980, e é considerada um local histórico para a Ferrari, além de ter um contrato com a categoria até 2031. Dentro da Europa, nenhum outro país possui duas corridas, embora haja planos para que a Espanha tenha duas em breve, com Madri sendo introduzida como um novo local enquanto Barcelona se aproxima do final de seu contrato.

Além disso, o Grande Prêmio da Holanda, realizado em Zandvoort, já anunciou que não continuará após 2026. Nos Estados Unidos, atualmente ocorrem três corridas, e há especulações sobre a possibilidade de a China sediar uma segunda corrida. A Tailândia também está em discussão para sediar uma etapa a partir de 2028, juntamente com a África.

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