O rompimento entre os irmãos Emicida e Evandro Fióti ocorreu em novembro de 2024, quando Emicida solicitou a remoção de Fióti como sócio da empresa LAB Fantasma, revogando sua procuração e bloqueando o acesso às contas bancárias da organização.
Emicida utilizou suas redes sociais para abordar a situação, contestando os termos utilizados por algumas reportagens, como “desvio” e “roubo”. O rapper afirmou que a decisão de encerrar a parceria não foi abrupta e que nunca empregou essas terminologias. Segundo ele, a separação veio após tentativas de resolução de desavenças relacionadas à administração da LAB Fantasma, que foi fundada pelos irmãos em 2009. Emicida argumenta que Fióti retirou R$6 milhões da conta da empresa, enquanto Fióti negou as acusações, afirmando que sempre existiu uma gestão compartilhada e uma divisão justa de ativos e decisões.
Fióti, por sua vez, declarou que a ação judicial inclui documentos que provam que Emicida recebeu valores superiores ao que está alegando. A situação gerou um ambiente tenso entre os irmãos, que anteriormente mantinham uma relação próxima e uma parceria de negócios. A LAB Fantasma, criada em 2009, representa a jornada artística e profissional dos dois. A disputa judicial não apenas impacta a relação familiar, mas também levanta importantes questões sobre a gestão e a transparência nas empresas fundadas por artistas.
