Os ministros das Relações Exteriores do G7 anunciaram, em um encontro realizado no sábado (15), a intenção de continuar colaborando para estabelecer um acordo de paz sólido para a Ucrânia, que inclua garantias de segurança consistentes. Foi destacado que futuras sanções contra a Rússia estarão condicionadas a negociações sinceras por parte do governo russo.
A França e seus aliados estão considerando a possibilidade de organizar uma cúpula informal focada na situação da Ucrânia. Recentemente, análises indicaram que as expectativas do presidente ucraniano em relação às negociações para o término do conflito podem estar desalinhadas com a realidade atual. Além disso, a Arábia Saudita expressou a disposição de sediar um encontro entre líderes como Donald Trump e Vladimir Putin.
Em uma declaração proferida durante uma reunião paralela à Conferência de Segurança de Munique, ficou estipulado que “quaisquer novas sanções que venham a ser impostas após fevereiro devem estar vinculadas ao envolvimento da Federação Russa em esforços genuínos e de boa fé para terminar a guerra contra a Ucrânia”. O comunicado reafirmou a necessidade de garantir segurança e estabilidade duradouras para a Ucrânia como uma nação soberana e independente. O G7, composto por França, Alemanha, Itália, Canadá, Japão, Grã-Bretanha e União Europeia (UE), reiterou seu compromisso em colaborar para alcançar uma paz duradoura e ressaltou a importância de desenvolver robustas garantias de segurança a fim de evitar a reincidência do conflito.
