O evento Google for Brasil 2025 ocorreu em São Paulo no dia 10 de outubro. Durante esta ocasião, a empresa apresentou detalhes sobre suas operações no último ano e revelou novidades para o ecossistema da plataforma, com foco em inteligência artificial. Segundo o presidente da empresa no Brasil, R$ 215 bilhões foram gerados na economia local por meio do ecossistema Google em 2024.
Em 2025, a empresa celebra duas décadas de atuação no Brasil, um tema que foi abordado em detalhes durante a apresentação. A história da empresa no país começou com a aquisição da startup Akwan, que estava desenvolvendo um buscador brasileiro, levando a equipe do Google a unir esforços com a operação local.
Além do buscador, o presidente destacou o engajamento significativo dos brasileiros com produtos como YouTube, Gemini e Google Pay. O YouTube é descrito como a principal plataforma de streaming no Brasil, com o país figurando entre os principais mercados em nove diferentes produtos da empresa, evidenciando o interesse dos brasileiros em explorar novas formas de interação online.
Os pilares fundamentais da atuação no Brasil, conforme enfatizado na apresentação, são inovação, respeito e colaboração. O sucesso do Google é apresentado como um reflexo do sucesso de seus parceiros, incluindo desenvolvedores, criadores de conteúdo, empresas e usuários.
Iniciativas de impacto social também foram mencionadas, através do Google.org, que direciona as tecnologias da empresa para projetos do terceiro setor. Até o momento, mais de R$ 250 milhões foram investidos em programs sociais, incluindo uma recente doação de R$ 5 milhões ao Instituto IDIS, que utilizará os recursos para capacitação profissional em inteligência artificial.
O presidente também destacou a intenção da empresa em não limitar o papel dos brasileiros a consumidores, mas em também envolvê-los como desenvolvedores de novas tecnologias. Desde 2023, a empresa tem promovido projetos “First in Brazil”, focando em soluções adaptadas às necessidades específicas da população local.
Essas ferramentas, desenvolvidas no Brasil, estão sendo utilizadas em mercados emergentes globalmente, abrangendo desde países vizinhos na América Latina até pequenas nações na Ásia.
