Os investidores enfrentam um clima de apreensão, enquanto a confiança do consumidor está em níveis historicamente baixos. A relação comercial entre os Estados Unidos e a China continua a se deteriorar diariamente. Após uma semana desafiadora para o governo, foi sugerido à população americana que tenha confiança nas estratégias do presidente. A secretária de imprensa da Casa Branca declarou que a fórmula econômica proposta é uma abordagem testada e aprovada.
Em meio a esse cenário, um porta-voz afirmou que ainda não existem negociações em curso com a China, mesmo com declarações de seu líder, que afirmou que o país “não tem medo” de confrontos comerciais. Além disso, grandes varejistas chineses manifestaram apoio aos exportadores, em um esforço para mitigar os efeitos da disputa.
A pesquisa recente da Universidade de Michigan revelou uma queda significativa de 11% na confiança do consumidor, alcançando o segundo menor nível desde 1952. Vale destacar que o indicador de abril foi o mais baixo desde a Grande Recessão de 2008. Ao ser questionada sobre as razões para a baixa confiança do consumidor, a porta-voz pediu que os cidadãos confiassem nas decisões do presidente, que estão sendo refletidas em políticas tarifárias com impactos econômicos prolongados.
O presidente fez alertas sobre os desafios de curto prazo e os “custos de transição” associados à sua revisão das ordens comerciais. Ele busca reinstaurar uma “era de ouro” para a indústria americana. Historicamente, presidentes costumam pedir sacrifícios e paciência à população, mas a atual administração enfatiza a necessidade de confiança na sua estratégia econômica e nas iniciativas que estão sendo implementadas.