O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, fez uma declaração polêmica ao afirmar que a interpretação sobre a ditadura de 1964 é uma questão subjetiva. Este comentário foi feito em um contexto que levanta preocupações sobre a recuperação de narrativas históricas que podem favorecer a extrema-direita. Zema, que tem buscado maior visibilidade no cenário político nacional, tem associado sua imagem à do ex-presidente Jair Bolsonaro, ao prometer um indulto em potencial, visando a eleição de 2026.
A abordagem do governador ressalta uma tendência de desumanização e revisionismo histórico, reforçando a polarização política no Brasil. Com essa postura, Zema parece alinhar-se às articulações que visam obter eleições futuras, utilizando narrativas complexas e potencialmente controversas em relação ao passado do país.