Foi anunciado um investimento de R$ 75 milhões no complexo do Corcovado, situado no Rio de Janeiro, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Essa iniciativa é uma resposta a um incidente trágico que resultou na morte de um turista de 54 anos, que passou mal nas escadarias de acesso ao Cristo Redentor. O investimento tem como meta melhorar a acessibilidade e a infraestrutura do local, incluindo atualizações em elevadores, áreas de acesso e banheiros. A primeira fase do projeto, que envolve um investimento de R$ 12 milhões, está prevista para ser finalizada até o final de 2026.
A gestão do complexo do Corcovado envolve várias entidades. A Floresta Nacional da Tijuca, onde está localizado o monumento, é administrada pelo ICMBio, enquanto a Diocese do Rio de Janeiro é responsável pelo santuário do Cristo Redentor. Além disso, concessionárias como o Trem do Corcovado têm um papel importante no transporte de visitantes desde o bairro Cosme Velho até o monumento. Em decorrência do incidente, a polícia do Rio de Janeiro iniciou um inquérito para investigar a morte do turista, especialmente em relação a alegações de omissão de socorro e a formação inadequada dos funcionários que tentaram ajudar.
Após o ocorrido, o complexo do Corcovado foi fechado temporariamente, reabrindo em menos de 24 horas. Durante esse período, foram implementadas medidas de segurança, como a presença de ambulâncias para os visitantes e o funcionamento completo do posto de atendimento médico durante os horários de visita. A investigação policial está em andamento para averiguar se houve omissão de socorro ou problemas na relação de consumo, enquanto as melhorias propostas pelo ICMBio objetivam prevenir incidentes futuros e assegurar a segurança dos visitantes.
 após caso em que turista gaúcho morreu ao passar mal nas escadarias do monumento ){kind=link}