Joana Prado, reconhecida por seu papel como a “Feiticeira” na televisão durante a década de 1990 e como uma das musas do Carnaval de 2000, gerou uma controvérsia ao compartilhar um vídeo com seu marido, Vitor Belfort, nas redes sociais. O casal, que segue a fé evangélica, fez críticas contundentes ao Carnaval, aos foliões e às escolas de samba. Joana expressou que há uma festa que enfatiza a “carne” e observou a clara exposição do corpo e a presença de ritmos como as baterias e os tambores. Atualmente, a influenciadora tem se dedicado à sua carreira gospel nos Estados Unidos. Belfort apoiou a perspectiva da esposa, afirmando que “o maior inimigo do homem é a própria carne”, e alegou que o Carnaval celebra os impulsos carnais, também associando a festividade a práticas de “macumba” e uma cultura espírita.
Após a postagem, o casal recebeu críticas por parte de internautas, que os acusaram de intolerância religiosa e reviveram momentos de seu passado profissional. Um usuário da rede social ironizou a posição deles, lembrando que Joana havia posado para revistas de conteúdo adulto, trabalhado na televisão usando lingerie e desfilado em escolas de samba. Afirmou que suas declarações revelavam hipocrisia e insinuou falta de conhecimento sobre religiões espíritas e espiritualistas. Outros usuários expressaram indignação, chamando a atenção para a gravidade das acusações de intolerância religiosa e questionando a congruência das críticas feitas pelo casal, considerando seu histórico anterior de envolvimento com o Carnaval.
