O presidente da Câmara dos Deputados enfatizou a relevância de diversas pautas legislativas, incluindo a reforma do Imposto de Renda, que, segundo ele, pode ter um impacto significativo na sociedade.
Nos últimos dias, as críticas da oposição ao presidente da Câmara têm aumentado devido à lentidão na votação do projeto de lei que propõe anistia aos indivíduos envolvidos nos acontecimentos de 8 de janeiro. O presidente justificou a morosidade, ressaltando que o assunto gera divisões entre os parlamentares e que é necessária uma discussão mais aprofundada com o senador Davi Alcolumbre e outros líderes para que o tempo dedicado ao tema seja mais produtivo. Apesar dessas considerações, a oposição, que já coletou assinaturas suficientes para solicitar urgência ao debate, continua a exercer pressão para que uma solução seja alcançada rapidamente, embora enfrente uma fila de mais de mil requerimentos de urgência na Câmara.
Além disso, o presidente da Câmara planeja se reunir com líderes na quinta-feira seguinte para discutir a pauta da semana que vem, antes de viajar para Roma com o presidente Lula, Davi Alcolumbre e o ministro Luís Roberto Barroso. No entanto, a oposição expressa preocupações de que essa viagem possa adiar ainda mais o debate sobre a anistia, prolongando um impasse que já persiste há bastante tempo. Recentemente, o deputado Sóstenes Cavalcante questionou Hugo Motta, afirmando que a demora na discussão é excessiva e que a oposição estabeleceu um limite para a relação política.
