21 fevereiro 2025
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Lula em Risco: Pesquisa Revela Possível Derrota para Bolsonaro em Eleição!

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia ser superado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno das eleições, conforme indicado por um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, divulgado no dia 18.

No primeiro cenário apresentado, Bolsonaro teria 36% dos votos, enquanto Lula obtiveria 33,8%. Essa situação configura um empate técnico, já que a margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, conferindo assim uma vantagem nominal a Bolsonaro. Outros candidatos citados incluem o ex-ministro Ciro Gomes, que alcança 7,7%, e o cantor Gusttavo Lima, com 5,1%. Seguem na lista os governadores: Ronaldo Caiado, de Goiás, e Eduardo Leite, ambos com 2,7%, além de Helder Barbalho, do Pará, com 1,1%.

Os dados apresentados são baseados em uma pesquisa estimulada, onde os entrevistados foram apresentados a uma lista de possíveis candidatos à Presidência, precisando optar por um deles. O percentual de pessoas que indicaram intenção de voto nulo, em branco ou que não escolheriam nenhum dos candidatos foi de 7,6%. Além disso, 4,4% dos entrevistados não souberam ou preferiram não opinar.

Outro cenário testado refere-se ao segundo turno, no qual Bolsonaro teria 45,1% dos votos em comparação a 40,2% de Lula. Nesse caso, a diferença entre os dois supera a margem de erro da pesquisa. O número de entrevistados que afirmaram que votariam nulo, em branco ou em nenhum dos candidatos é de 10,7%, enquanto 4% não souberam ou preferiram não opinar.

A pesquisa foi realizada com 2.010 entrevistas presenciais em todos os 26 estados e no Distrito Federal, entre os dias 13 e 16 de fevereiro de 2025, com um nível de confiança de 95%.

Embora exiba relevância nas pesquisas de intenção de voto e declare publicamente a intenção de se candidatar nas próximas eleições, Jair Bolsonaro encontra-se inelegível, de acordo com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral. O período de inelegibilidade é de oito anos, contado a partir de 2022, devido a uma reunião que ocorreu quando ainda era presidente, onde fez alegações infundadas acerca da integridade do processo eleitoral brasileiro e do próprio sistema de Justiça Eleitoral.

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