De acordo com informações da Polícia Civil do Paraná, Marcelo Alves, um motorista de aplicativo de 41 anos, confessou ter assassinado Raíssa Suellen Ferreira da Silva, de 23 anos, em Curitiba. O crime ocorreu na residência de Alves, que posteriormente ocultou o corpo da jovem em uma área de mata na cidade de Araucária. Raíssa estava desaparecida desde o dia 2 de junho. Informações revelam que Alves havia se declarado para Raíssa, mas não recebeu a mesma resposta.
O advogado de Alves alegou que se trata de um crime passional, enfatizando que o réu não possui antecedentes criminais e é considerado réu primário. A delegada Aline Manzatto destacou que os dois mantinham uma amizade desde a infância e que Alves havia convidado Raíssa para se mudar para a capital paranaense.
Recentemente, Alves havia informado a Raíssa sobre um emprego que ele disse ter conseguido para ela, mas essa informação era falsa. Ao descobrir a verdade, Raíssa ficou extremamente irritada, o que gerou a fúria de Alves. Em um momento de descontrole, ele a estrangulou. Após cometer o crime, Alves fez uma ligação para seu filho, que o ajudou a transportar o corpo para um local isolado, onde Raíssa foi enterrada. As investigações continuam em andamento, com a Polícia Civil coletando mais evidências para esclarecer todos os detalhes do caso. A tragédia gerou comoção na comunidade local, que se mobiliza em busca de justiça para Raíssa.
