2 março 2025
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Sidônio foca no programa Brasil Sem Fome

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Uma das grandes expectativas do governo Lula 3 já começou a ser atendida pela nova Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência: a possível retirada do Brasil do Mapa da Fome. Essa conquista, se confirmada neste ano pela ONU, será amplamente divulgada e aproveitada como parte da estratégia de marketing do governo. O novo ministro Sidônio Palmeira se reuniu com a equipe do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) para discutir como a pasta, considerada fundamental na agenda social do governo, pode contribuir com materiais que destaquem os avanços do presidente.

Conforme informações de colaboradores da pasta, há otimismo com a possibilidade de que o Brasil possa deixar o Mapa da Fome nos próximos meses, apesar de previsões anteriores que apontavam para 2030. O país havia retornado a essa lista em 2021, como um dos efeitos da pandemia, após ficar sete anos fora dessa compilação. Contudo, fontes do MDS alertam que é necessário cautela até que a confirmação oficial da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) seja publicada. Essa divulgação ocorre anualmente em julho, na sede da ONU, em Nova York.

A repercussão positiva dessa notícia é vista com entusiasmo, pois poderia levar o Brasil a registrar os menores índices de fome e pobreza da sua história. Essa informação é crucial para o governo, pois pode ser um apoio significativo em uma futura campanha de reeleição para Lula em 2026. Com a chegada de Sidônio, os ministérios começaram a ser solicitados a apresentarem resultados esperados para 2025. Esse momento é classificado como um “segundo tempo”, no qual o governo reconhece a necessidade de demonstrar resultados e iniciar novos projetos, especialmente em um ano que antecede as eleições. A reunião ministerial realizada na Granja do Torto deve definir o tom dessas demandas, com os ministros sendo instruídos a trazerem avaliações das principais entregas programadas para o ano.

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