Em uma recente entrevista à Fox News, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou questionamentos sobre a falta de perdão por parte de Joe Biden, alegando que o ex-presidente se beneficiou de alguns privilégios. “O curioso — ou talvez o lamentável — é que ele não se perdoou. E, se você observar a situação, tudo envolveu ele mesmo”, comentou Trump, acrescentando que “o dinheiro foi para ele”.
Trump mencionou novamente o senador Adam Schiff, afirmando: “Ouvi dizer que Schiff foi até Biden pedindo um perdão, porque Schiff é um criminoso”, questionando a razão pela qual Schiff não recebeu clemência de Biden. Ele também se manifestou sobre a necessidade de investigar Biden e a ex-candidata Hillary Clinton.
Ele destacou que, durante sua primeira gestão presidencial, foi frequentemente incentivado a continuar as investigações — especialmente contra Clinton — mas decidiu não seguir adiante. “Eu sempre fui contra isso em relação a presidentes e Hillary Clinton. Eu poderia ter prosseguido”, disse. “Enfrentei quatro anos de desafios difíceis por causa dessa situação. Gastei milhões em honorários legais e venci, mas fiz isso da maneira mais complicada. É complicado afirmar que eles não deveriam passar por isso também.”
Em 2020, uma análise do Departamento de Justiça — apoiada por Trump e seus aliados — sobre questões relacionadas a Clinton não resultou em evidências suficientes para justificar o início de uma investigação criminal formal. A investigação, iniciada em novembro de 2017 sob a supervisão do então procurador-geral Jeff Sessions, recebeu apoio de Trump e de conservadores no Congresso que pediam um escrutínio mais profundo sobre a ex-candidata presidencial democrata.